segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Libertango

Suas mãos correm no bandoneón
Me liberto com os lábios molhados de vinho espanhol
Zonzo, circulo os dedos
Penso se existo
Suo, pois o calor nordestino me consome os poros
Suas mãos correm no bandoneón
Não compreendo bem a força daquele som
Sei que ele existe e que ele existiu
Meio zonzo deixo pistas para o adeus...

Um comentário:

Anônimo disse...

muito bem acompanhado: piazzola, vinho e um amor!