Tentava esquecer seu rostinho angelical. Mas, assim como tentar reter a
areia fina entre os dedos, deste modo era a força que eu tinha. Pouca coisa.
Restava-me então chorar escondido, feito menino. Ajoelhar-me no chão. Ver em
tudo um pouco mais de algo sombrio e acostumar-me com a depressão. Isso tudo
por um simples rostinho angelical daquela criança vendendo bala no sinal.
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